Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
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Íntima Fracção
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29.11.05
 
A propósito de um comentário aqui deixado.
The White Birch é um trio norueguês de que conhecia apenas um disco de 2002 - Star is just a sun. Sai agora um novo album : Come up for air.
Começaram, handcraft, em 1996 e são, de facto, bastante IF.
A ouvir brevemente na Íntima.


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28.11.05
 
Para ouvir onde e quando quiser, já disponível a IF de 27 de Novembro, AQUI.
Enjoy it ...

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27.11.05
 


Friamente, a neve cai no interior. Deve haver gelo na curva da fonte. Imagino. Desde a tua partida, nunca mais lá passei. E, no entanto, pelo meio do frio e da névoa, estes eram os momentos mais quentes dos Invernos anteriores. Subiamos os dois até ao Alto da Costela, bem no coração do bréu. Lá em cima, o vapor a saltar da boca e o olhar perdido no céu riscado pelos focos da Twin's e da Inox. Tu, distraído, farejas as bordas do cruzamento. De regresso, eu levava lenha para a lareira, tu deitavas-te no sofá, a Michelle lia os seus mil livros. Fazia-se um chá de melissa, ouviamos o fogo e eu partia em viagem pela net. Num território que me era estranho, também com a tua ajuda, sentia-me tranquilo, seguro, longe, mas em casa.
Está muito frio esta noite, mas tu não o deves sentir. Acreditando nas teorias da purificação das espécies, já deves ter regressado e estás agora, muito quentinho, algures num palácio onde te rodeiam de cuidados. Espero que te amem incondicionalmente, como mereces e tão bem sabias fazer.

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Nem toda a noite de sábado pode ser perfeita.
O que aconteceu ao Eixo do Mal, na SIC-Notícias ?

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Grande noite de rádio na RUC. De sábado para domingo, após a Íntima Fracção, finalmente de regresso esteve o replay do Vidro Azul, com Ricardo Mariano. E abriu logo com The Greatest, de Cat Power ! Na segunda hora, a presença de José Braga, a quem a IF muito deve, especialmente nos últimos anos de 80 e primórdios de 90.
De novo, um traço luminoso risca a noite.


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IF 26/27 Novembro 2005

# Destroyer : Your blues (extracto)
# Cat Power : The Greatest
# David Sylvian : It'll never happen again
# Animal Collective : Loch Raven
# Felix Laband : Minka (compost)
# Stuart Steples : Marseilles sunshine
# Paddy McAloon : I trawl the megahertz
# Paddy McAloon : Sleeping rought
# Cat Power : The Greatest
# Takagi Masakatsun : And then

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26.11.05
 
Na Íntima Fracção de logo à noite, uma versão nunca publicada por David Sylvian de It'll never happen again, original de Tim Hardin.


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24.11.05
 


... mas frio ! Será por isso que continuo a ouvir The Greatest, de Cat Power ?

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LIVROS NOS SAPATINHOS.









Um dos mais criativos posts dos últimos tempos em A Natureza do Mal, e não só.
A autora chama-se Filipa Bonirre.

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Morreu a actriz Isabel de Castro.
Desde a infância que passava nos écrans e palcos da minha vida. Sempre tive um grande fascínio por esta mulher. O mistério que escondia no seu olhar, cruzou-se comigo, certa noite. Eu era adolescente e entrei num snack-bar de balcão corrido e bancos altos, em Campolide. A Isabel estava sentada num desses bancos, comendo qualquer coisa, sózinha, como se ali não estivesse. Senti naquela figura, afinal ainda não velha, uma decadência inesperada e sublinhada por uns sapatos brancos, que me pareceram cambados e fora de época. Sózinha. Ali, a Isabel de Castro. Tive vontade de lhe falar. Os nossos olhares cruzaram-se num instante vaguíssimo, à saída. Ela nem me deve ter visto e o público que tanto a olhou, também a viu muito pouco.

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23.11.05
 


Infantis, gloriosamente ingénuos, com o coração cheio e alegremente indefeso, houve um momento em que acreditámos poder ser amados incondicionalmente, que nenhum vento ou queda de água nos podia derrubar. Até que chegou a violência da corrente e as estrelas à noite transformaram-(se)-nos em pó.

Improviso sobre texto de Chan Marshall, dedicado aos radialistas orfãos da noite.



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20.11.05
 
No próximo Janeiro vai sair o novo disco de Cat Power - The Greatest.

Once I wanted to be the greatest
No wind or waterfall could stop me
And then came the rush of the flood
The stars at night turned you to dust

O Hugo, mesmo tão longe, sabe bem tratar-me por tu. Foi ele que me deu a conhecer, por antecipação, esta desencantada canção.
Um mundo pequeno, Hugo. Pequeno demais. É preciso acreditar antes que the stars at night turned you do dust.

Oiçam The Greatest, integralmente, em mp3 (através da capa do novo disco).


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IF - 19/20 Novembro 2005

# The Residents : This is a man's man's man's world
# The Breeders : No aloha (extracto)
# Kate Bush : Prelude
# Nick Cave and the Bad Seeds : Far from me
# Animal Collective : Winters love
# Moby : Blues paper
# Moby : Homeward angel
# Kate Bush : An architects dream
# The Pretenders : Kid (acoustic - live)
# Piano Magic : You can never get lost (when you've nowhere to go)
# Colleen : Floating in the clearest night
# Squarepusher : Tommib help buss
# Silver Jwes : I'm getting back into getting back into you
# Brad Mehldau : Young at heart

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19.11.05
 


David Sylvian - The last romantic
(oferta-surpresa através da imagem)

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E assim vou. Ao som de Camp Fire, instrumental de David Sylvian já com vinte anos. Um som que risca a noite do meu passado. Para onde fui ?


encontrado aqui

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18.11.05
 
" Não tomo ansiolíticos. Fazem perder a memória." - dizia o psiquiatra.
Mas, não é precisamente para nos esquecermos do que nos provoca ansiedade que eles existem ?
Não esqueça, na noite de sábado para domingo, à 1 da manhã, a IF em directo na RUC. Depois, disponível para escutar e guardar, aqui.

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16.11.05
 
Acordei abruptamente. Sonhava que o chá estava pronto. As bolachas e o queijo sobre a mesa. O jornal ao lado. Gromit chamava-me através de uma daquelas engenhocas que eu mesmo inventara. Eu ... era o Wallace. Já vão dois eus e, a esta hora, não posso ser senão um blogger umbiguista. Ah ! Que saudades de uns bons early morning posts preparados de véspera !


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Há, no Hotel de Moby, uma outra porta. Descobria-a agora. Nunca cheguei a entrar pela porta principal. Quem entra por aquela porta, encontra um outro Hotel.


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14.11.05
 


Depois de muitos anos, Kate Bush. Novo disco.
Como surpreendentemente começou logo a vender muito bem (no UK), já há quem desconfie. Eu não. Aerial tem momentos de grande contacto com o ambiente IF.
Visitar também o site de Kate, muito elegante.
E ouvir um pouco através da capa do disco ...

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13.11.05
 
Às 7 da manhã de 13 de Novembro de 1989, faz hoje rigorosamente 16 anos, dei entrada ao noticiário da então chamada "cadeia nacional de rádios" da TSF e, minutos depois, abri o microfone para anunciar que "finalmente" estava no ar a RJC (Rádio Jornal do Centro). Às 7 e meia, o primeiro noticiário local com o João Fonseca (DN) e a (apreensiva) Fernanda Alves. Depois, foi um percurso que levou a RJC a ser a segunda rádio mais ouvida (contando com as nacionais) a escassos 1,8 pontos da (na época) inultrapassável RR. Não chegou.
Obrigado, Coimbra !

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IF 12/13 Novembro 2005

# Murcof : Rios
# Andrew Pekler : First snow, last winter
# Eluvium : We say goodbye to ourselves
# Air : Alone in Kyoto
# Elvis Presley : Love me (extracto)
# "... Elvis has left the building ..." (som original)
# Eels : Suicide life
# Eels : Blinking lights (for you)
# Marine : A man and a woman
# Paul McCartney : For no one (outra versão)
# Brian Eno : And then so clear
# Animal Collective : The softest voice
# Murcof : Rostro (com adicção de BBC News)
# Robert Wyatt : Raining in my heart

para guardar (ou ouvir) em mp3, procure aqui.

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A propósito da minha paixão por Lost in translation, de Sofia Coppola, o Hugo (agora mais perto do sol nascente) trata-me por tu e oferece-me esta imagem no IF-NO-AR. Muchi muchi ...

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Sábado à noite.
Meia-noite. Quatro ou cinco conhecidos encontram-se para conversar. Eles não me vêem e muito menos me escutam, mas eu sento-me à mesa com eles. O chá de jasmim liberta o perfume no meio da noite.
À 1 h, na RUC, a Íntima Fracção. Logo a seguir, no mesmo sítio, o Vidro Azul.



It's Saturday night, it feels like a Sunday in some ways.
If you had any sense you'd maybe go away for a few days.
Be that as it may, you can only say you are lonely,
You are but a young girl, working your way through the phonies.

(Donovan)

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11.11.05
 
Chegaram mais queixas sobre o acesso aos comentários aqui do blog da IF. Ainda não descobri o que se passa.

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10.11.05
 
Na noite deste sábado regressa a Íntima Fracção (via hertziana) à RUC. Depois, podcast através do site da ESEC Rádio on-line (todas as emissões - era RUC - disponíveis).

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Post anti-holograma


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9.11.05
 
O Luís avisou-me que o sistema de comentários não está a funcionar. Não dei por nada, mas se alguém detectar problemas, por favor envie-me um mail.

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8.11.05
 
Pouco para dizer ...
De novo o difícil silêncio. Talvez um pouco de vento.
Criamos na esperança (vã) de encontrar o amor incondicional que nos foge desde a primeira hora.


Vermeer

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5.11.05
 

O Maio de 68 dos subúrbios.
Veja o vídeo com a cobertura da CNN. Clicar na foto (e aguentar o spot publicitário inicial - ao American Express, que deve ser um dos cartões mais utilizados nas banlieues parisienses ... !).

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4.11.05
 
Querido diário :
depois da chuva, o frio. O circulo habitual.
Faltam as walkies.


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3.11.05
 
Em tempos, durante a próxima semana, estaria em Espinho.
Nos últimos quatro anos desapareci do Cinanima.
Agora que voltei ao meu entusiasmo por Wallace&Gromit, tenho saudades ... sabem ?


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Este fim-de-semana volta a não haver IF.
Transmissões dos after-hours do Jazz ao Centro vão ocupar as próximas noites da RUC.


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1.11.05
 


Ainda a propósito de Rádio.
Para ler : As vozes da Rádio - 1924/39, de Rogério Santos (Ed. Caminho).
Ainda A RÁDIO EM PORTUGAL e o declínio do regime de Salazar e Caetano - 1958/74, de Dina Cristo (Ed. MinervaCoimbra).

Visitar sem falta, o blog Indústrias Culturais, do próprio Rogério Santos. Um devorador apetite pelo mundo da Comunicação. Vivo e estimulante.









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Talvez esteja magoado com a Rádio, mas vejo-a caminhando rumo a um futuro diferente. A Rádio, o meio da intimidade, o único com gente dentro e próxima, será substituído por uma nova Rádio ainda mais próxima, única, pessoal ... EMEREC. Só que esta nova Rádio, e refiro-me obviamente ao Podcasting, nunca poderá ter uma das mais fascinantes características da Rádio tradicional : a partilha simultânea da escuta. Por isto, revolto-me contra quem esvazia a Rádio em Portugal, conduzindo-a para uma inócuidade mecânica de mera gestão electrónica, aparentemente vaga, mas com vincados traços ideológicos. Estes traços são riscados com intuitos claros : massificar, controlar, dominar. A preversidade encontra-se, sobretudo, nas contradições de quem assim haje. Quem sempre combateu o colectivo, defendeu a individualidade e incentivou a competição, eis que, também na Rádio, a indiferencia, a colectiviza, a reduz à escravidão por um pequeno grupo que decide em nome das audiências, previamente moldadas para a inevitabilidade das mesmas escolhas. A mesma música (nunca nova), a banalização das opiniões (raramente novas) e a ilusão da intervenção. Que assim procedam as rádios privadas ligadas aos grandes grupos de interesses económicos, é óbvio. Só me espantaria se assim não fosse, hoje e no Portugal dos actuais empresários. Mas que o Serviço Público não consiga, ou não queira, romper esta teia, já me espanta. A Antena 1 mantém-se o canal de todos e de ninguém. Sem correr riscos, é o melting pot do Portugal estável, aquele que afinal não chega para sair do canto. A Antena 2, tentou, timidamente, abrir outras portas (jazz). Muito poucas. Com cobertura nacional, produz para uma pequena minoria (contrária à imensa minoria da traída XMF). É um óbvio refúgio (a que também recorro), mas todo o ambiente e estética respira o peso de meio século. A Antena 3, continua a cumprir os seus desígnios iniciais : no suposto discurso juvenil, manter a alma da Energia domesticada.
Foram agora nomeados subdirectores para todas estes canais da RDP. Ou não vão querer mudar nada, ou terão pela frente a montanha há muito sedimentada pela instituição. Continuo a pensar que só mais um canal público poderia contornar a montanha e, mesmo assim, teria que crescer completamente à margem dos diferentes mecanismos em funcionamento na empresa pública.
É uma opinião. Eu sei. Sei também que as opiniões (sobretudo as não solicitadas) estão por aqui a um preço muito elevado.

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I am down on my knees
At those wireless knobs
Telefunken, Telefunken
And I'm searching for Luxembourg,
Luxembourg,Athlone, Budapest, AFN,Hilversum, Helvetia
In the days before rock 'n' roll

(Van Morisson)

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