Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
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28.4.04
 


Lambchop em Lisboa, na Aula Magna, a 8 de Maio. Aparentemente é o último espectáculo da digressão europeia. Na véspera, estarão na Corunha, no Playaclub. Trata-se de um complexo com diversas valências, incluindo uma cafetaria e um restaurante muito luminosos sobre o extremo oeste da praia de Riazor, a poucos metros do estádio do Deportivo. A sala é pequena, pelo menos se a compararmos com o espaço que os espera no dia seguinte.
Estou aqui a decidir se vou ou não.
Antes, ainda há os Múm. E no dia seguinte o Elvis Costello, na Figueira da Foz. Lamentavelmente, este último coincide com o dia da garraiada da Queima das Fitas. São de esperar todas as fitas ...

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26.4.04
 

A B R I L



A B R I U

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25.4.04
 
ABRIU ABRIL


24.4.04
 
AB...IL ?

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23.4.04
 
O canadiano Daniel Bejar (Destroyer) fez um álbum que me surpreendeu. Tem imensa coisa dentro. Isto quer dizer que eu ouço lá muito mais gente para além do Bejar. Até ouvi um pedaço dos velhos King Crimson, em Lizard. Já escutei umas 15 vezes "The music lovers". Trata-se de uma canção para os amigos da IF.
Quem foi amigo foi o Ricardo VidroAzul Mariano que deixou esta dica no seu blog. Conhecia alguma coisa do que estava para trás no percurso do(s) Destroyer. Este último, Your Blues, ainda não.
Sem mais, sugiro que oiçam aqui. Sim, aqui.


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Estou a trabalhar na colectânea sobre os 20 anos da IF.
Um longo e difícil mergulho.
Quanto mais fundo se mergulha, mais pessoal e única se torna a vida do mergulhador.


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Dedicado à Íntima Fracção.

Night night
Blow out the candle
Inside a blazing building
Upon a sacred mission
All the lights that twinkle
All the pens that sign
All the wishes that sink
Making up our mind

Nowhere near
Wade in a lake of silence
Oh, you say that word and
Pour myself like wine
This is as much as I know
This is all they told me
All wicked shapes and lines
Taking us somewhere

And you know
This is nothing special
With one slip
We could lose ourselves forever
One time for all times
And you are
The only thing that shines
The only thing that shines
The only thing that shines


Shriekback - 1985

Ouvir : The only thing that shines.MP3

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17.4.04
 
A edição dos 20 anos da IF foi realizada recorrendo às seguintes músicas, sons e textos:



# Sétima Legião : Mar de Outubro (indicativo da Íntima Fracção)

# OMD : introducing Radios



# OMD : Radio Prague



# People like us (Vicki Bennett) : Dead radio



# a.o.s. : History repeats itself



# Múm : Sunday night just keeps on rolling (extractos)



# Virginia Astley : Summer of their dreams



# MDH Band : Satellite of love (reprise)



# Robert Wyatt : Raining in my heart



# Red house painters : Mistress (piano version)



# Alla Polacca : A



# Ulrich Schnauss : Blumenthal (extractos)



# Squarepusher : Tommib help buss



# Kevin Shields : Ikebana



# Love and Rockets : Saudade (extractos)



# Tim Hardin : It'll never happen again (alternate version)



# Múm : Away



# Björk : You only live twice



# A guy called gerald : First Breath (extractos)



# The Excellent Listener & Column One : Winter



# Yo la tengo : The summer



# Bobby Trafalgar : Homeshopping - Hakan Lidbo remix (extractos)



# BSO - final do filme Playtime, de Jacques Tati

sons :

máquina de jogos electrónicos; vento agitando folhas de árvores; ruído de alguém a nadar numa piscina

vozes :

Anais Nin : "... it's not nostalgia".

Roland Barthes : " ... l'intellectuel".

"Elvis has left the building ..."
1956 - 15 de Dezembro, Shreveport, LA. Hirsch Youth Center, Louisiana Fairgrounds

textos

" Vinte anos depois da primeira edição da Íntima Fracção, retoma-se o voo nocturno riscando o éter."
" Eis o meu segredo. É muito simples : só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos." ( Saint- Exupéry)
" Não existe um esconderijo para o tempo. Podemo-nos dispensar de reis e de imperadores e, talvez mesmo, de Deus. Mas não nos podemos resguardar do tempo. O tempo vê-nos por toda a parte, dado que tudo à nossa volta está impregnado desse tempo constante (...) o tempo não passa (...) o tempo não faz tiquetaque. Nós é somos passageiros e os nossos relógios é que fazem tiquetaque (...) o tempo devora tudo através da História." (Jostein Gaarder).

Tudo para OUVIR ... AQUI.

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13.4.04
 
Como já sei que não devo conseguir agradecer a todos os que me fizeram chegar mensagens a propósito dos 20 anos da IF, ficam aqui os agradecimentos (sentidos) a toda a gente, incluindo os que telefonaram e escreveram.
Não quero destacar ninguém (como é óbvio), mas posso partilhar convosco alguns momentos fora do comum.
- O António da Ânimo, à meia noite do dia 8, a tocar o "parabéns a vc", em harmónica e ao telefone, sem eu saber quem era.
- O Pedro Caeiro, do Mar Salgado, a organizar um flash-mob virtual para a tarde daquele dia. Só soube agora e verifiquei que resultou ! Tamanho pico de visitas ao blog da Íntima, foi muito melhor do que aquele flash-mob em que apareceram mais jornalistas do que participantes.
- O ouvinte Pedro Oliveira a enviar uma lista com quase uma centena de músicas, daquelas mesmo dos inícios da Íntima Fracção, há vinte anos. E todas certas ! Lembra-se de coisas que mostram bem ser um autêntico IFneano da primeira hora !
Desculpem a vulgaridade, mas não me lembro de mais nada para dizer : OBRIGADO !
Espero fazer chegar a todos os que estão emocionalmente ligados à IF, o CD/colectânea com músicas e sons destes 20 anos de Íntima Fracção.

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Continuam as celebrações. Acho este termo mais adequado.
Agora, como anunciado, na RUM (Rádio Universitária do Minho - Braga - 97.5) na 5ª feira, dia 15, entre as 21 e as 22 horas, a Íntima Fracção. Lá espero encontrar os IFneanos daquela área.
Também passa online.


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10.4.04
 


Está AQUI a edição da IF que marca os 20 anos de existência.
No blog IF-NO-AR há participações diversas. Um post (Território da Memória Sentimental) do radialista Francisco Mateus é, muito para além dos elogios, uma reflexão sobre a Rádio que, para os que a amam, deve ser lida. Absolutamente lúcida !


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8.4.04
 
Para marcar a data, mais do que para comemorar, uma edição especial da IF, só de uma hora, será transmitida através da RUC (Rádio Universidade de Coimbra - 107.9) entre a meia-noite e a uma da manhã. Também a RUM (Rádio Universitária do Minho - 97.5) virá a transmitir a emissão. As duas rádios têm transmissão online.
O programa ficará para ouvir ou fazer download no site da ESEC Rádio online (obrigado Paula Simões !).
Nos agradecimentos em baixo, devo incluir o Helder Wasterlain, da RUC, e o Luís Sousa, da RUM.
Pelos amigos e apreciadores da IF, vai ser distribuído um CD-colectânea em dois formatos possíveis. Ou som-áudio, ou mp3. Contém uma selecção de músicas e sons que ajudaram a construir a IF durante estes 20 anos.
O objecto tem capa da Cristina Fernandes, que trabalhou sobre fotografias de Mário Filipe Pires. Obrigado também a estes dois amigos (que nunca vi, mas conheço) pelo belo trabalho que traduz muito bem o espírito da IF.



Quem também tem dado um bom apoio é o Ricardo Mariano, do Vidro Azul. Fui convidado do seu programa da última 2ª feira, na RUC. Repete aos sábados e domingos à noite. Trata-se de um programa que devia ter expressão nacional. Já não estava num estúdio de rádio, em directo, há uns meses. Foi óptimo ! E ainda me cruzei com os Santos da Casa, que todos os fins de tarde me dão a conhecer músicas feitas em Portugal que não ouço em lado nenhum. A minha imensa gratidão por terem feito entrar pelo rádio do Smart, num princípio de noite chuvosa, o "A" dos Alla Polacca.

Ah! Obrigado também às lojas Valentim de Carvalho, pelo apoio durante 10 anos.
outros agradecimentos, mas ficam para outro post ...

if.MP3

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No dia 8 de Abril de 1984, foi transmitida a primeira emissão da "Íntima Fracção". O programa começou na Antena 1, através da qual foi transmitido até Setembro de 1989. Passou depois para a TSF, onde fez um percurso até final de Setembro de 2003. A Íntima Fracção foi habitualmente transmitida uma vez por semana, numa das noites de fim-de-semana (ou ao sábado, ou ao domingo). Entre Setembro de 1993 e Setembro de 1996, o programa foi diário, de 2ª a 6ª. Sempre duas horas.
Até este momento, houve uma série de pessoas a quem a IF deve a sua existência e sobrevivência. Sansão Coelho, que apresentou a minha ideia à direcção de Programas da Antena 1. José Manuel Nunes e Estrela Serrano, que a aprovaram. Álvaro Perdigão, coordenador de programas da Antena 1 na RDP-Centro que, na semana anterior à primeira edição, conseguiu gerir a espantosa situação de eu me encontrar dispensado da RDP (por falta de verbas), embora o programa continuasse a fazer parte da grelha anunciada !
Depois, na ida para a TSF, Jorge Castilho que liderou a ideia da RJC (TSF em Coimbra). Emídio Rangel, que desde o início foi um entusiasta da IF na TSF, o que para uma rádio de informação nem sempre foi pacífico. David Borges, que "puxou" a IF para programa diário. Carlos Andrade, o meu querido director de mais de metade da vida da TSF, o Homem Bom, que proporcionou uma série consecutiva de 9 anos de Íntimas, sem a mais pequena interferência e com um respeito absoluto pelo seu formato e, consequentemente, por mim.
É vulgar, mas não fica nada mal dizer: OBRIGADO !

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5.4.04
 
Radionocturna
Fotos de Mário Pires que mostram bem um lado da Rádio, à noite. Se virem bem, estas fotografias agarram o essencial da Rádio em trânsito. E neste momento só há duas RÁDIOS. Esta e a nocturna de intimidade. O Mário conseguiu captar a união das duas. A ver, no Retorta.

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4.4.04
 
Os vinte anos da IF vão ser cumpridos "no ar".
Confirmadas, para já, emissões na RUC (Rádio Universidade de Coimbra - 107.9) e na RUM (Rádio Universitária do Minho - 97.5). Ambas se podem ouvir através da Net.
Também vai haver emissão [em linha] que ficará disponível para download na ESEC Rádio online.

Entretanto, o Frederico Mira George escreveu um belo (mas magoado) texto a propósito dos tais 20 anos. Onde ouviria o Frederico a Íntima Fracção ?
O mistério da rádio na noite.



Ainda se vê. Ainda se ouve !

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A Ânimo (quer dizer, ... o António Colaço) está a comemorar 25 anos. Vinte e cinco anos cheios de actividade e criatividade. Cruzámo-nos pela primeira vez na Antena 1, num programa de sábado de manhã, numa época em que só havia três estações de rádio.
Hoje faço anos.
A 8, faz a IF. 20. Já o disse.
Rigorosamente 15 anos depois, nasceu a Eduarda.
Queremos libertar-nos do tempo e estamos sempre a marcá-lo.

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2.4.04
 
Comecei a mexer em 20 anos da IF. Primeira conclusão : tenho pouca coisa arrumada. Memórias dispersas, na cabeça, e tudo o resto está um bocado caótico. Discos, livros, cadernos, folhas de papel com anotações, pequenos textos, alinhamentos. Falta muita coisa, mas ao mesmo tempo tudo parece em demasia. O que está dentro de mim é que é o verdadeiro registo deste tempo todo. Talvez, também, em alguns ouvintes. Seguramente.
Vem aí uma emissão online, para marcar a data. É provável que passe, em duas ou três rádios, uma IF especial. E está a ser feito um CD para distribuir pelos amigos e apreciadores do programa.
Neste momento, a selecção está em 170 músicas. Haverá duas possibilidades. Um CD duplo (áudio) com uma selecção muito apertada, ou um outro, com todo este material, em mp3.
Ao rever sons e ambientes, encontrei o Luxa, do Harold Budd. É possível ficar horas a ouvir a faixa Paul McCarthy. Liberta-se aquela sensação de som que viaja através do espaço nocturno. De distância, que se altera lentamente. Perto. Longe. E de novo perto. Solidão partilhada, que eu julgo ser a verdadeira essência do programa.


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1.4.04
 
Lost In A Garden Of Clouds. Brevemente, Alpha. só com instrumentais.


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Aproximam-se aniversários.
Quando o número é redondo, procuro ordenar um pouco o passado. Vinte anos de músicas e textos ( e sons, ruídos) são difíceis de resumir.
Há, porém, três fases distintas. A fase nocturna, os anos diários e a época de prata. Tudo, rudemente interrompido no Verão passado.

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