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4.8.07
 
No meio da noite, tiros.
Ouvem-se as vozes dos atiradores.
Tiros sobre javalis.
Não é época de caça, mas há sempre uma desculpa. Talvez a necessidade de preservar o milho.
Tenho pena dos javalis.
Perto daqui está sepultado o meu eterno cão. Lak.
Há poucos dias soube que está imortalizado numa tese de doutoramento sobre linguagens. No caso, o meu diálogo com ele. Publicada em alemão, vou tentar compreender a parte que diz respeito ao Lak. Depois conto.
No meio da noite, calaram-se os tiros. Provavelmente o javali também.
Sem o Lak, daqui não sobra quase nada. Apenas os aviões, muito no alto escuro, de luzes que piscam. Blinking lights ... mas desvaneceu-se o seu código Morse. Não consigo lê-lo.

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