Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO OUVIR ON-LINE ou PODCAST

 


>
Íntima Fracção
> um programa de Francisco Amaral
>
> Contacto:
franciscoamaral@gmail.com


> RSS Feeds

>
Arquivos
12/2002
01/2003
02/2003
03/2003
04/2003
05/2003
06/2003
07/2003
08/2003
09/2003
10/2003
11/2003
12/2003
01/2004
02/2004
03/2004
04/2004
05/2004
06/2004
07/2004
08/2004
09/2004
10/2004
11/2004
12/2004
01/2005
02/2005
03/2005
04/2005
05/2005
06/2005
07/2005
08/2005
09/2005
10/2005
11/2005
12/2005
01/2006
02/2006
03/2006
04/2006
05/2006
06/2006
07/2006
08/2006
09/2006
10/2006
11/2006
12/2006
01/2007
02/2007
03/2007
04/2007
05/2007
06/2007
07/2007
08/2007
09/2007
10/2007
11/2007
12/2007
01/2008
02/2008
03/2008
04/2008
06/2012
05/2015
04/2016
09/2016
12/2016
04/2017
07/2017

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

 



 

 

 

7.3.07
 








Ontem foi o dia das tulipas.
Ninguém me entrega as tulipas que eu quero.
Queria as chamadas tulipas negras, entregaram roxas (em Portugal)
Há dois meses, pretendia tulipas coloridas e entregaram brancas (em Inglaterra).
A estória.
A cidade de Haarlem nos Países Baixos abre um concurso com um prémio de 100 000 moedas de ouro para premiar o cientista que consiga produzir uma tulipa negra. Isto dá origem a uma competição entre os melhores botânicos do país para ganhar o dinheiro, a honra e a fama. O jovem Cornélio Van Baerle quase conseguiu, mas é preso. Na prisão conhece a bonita Rosa, filha do guarda, que será o seu conforto, ajuda e no final a sua salvação.
A Tulipa Negra não é apenas uma excitante novela, mas também uma história de amor com um final feliz.
Foi originalmente publicada em três volumes em 1850 como La Tulipe Noire, por Baudry (Paris) e posteriormente traduzida em várias línguas.
Em 1964, Alain Delon protagonizou o filme A Tulipa Negra, baseado naquela obra literára.
Agora, se pedirem tulipas negras, vejam primeiro antes de comprar.


0 Comentários
início