Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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1.9.06

A 2: passou hoje a I parte de "No direction home", o documentário de Martin Scorsese sobre Bob Dylan (esta 6ª passa a II parte). É uma boa lição sobre parte da música dos anos 60. E também sobre Dylan - o génio, o oportunismo, as contradições e a inovação. Fico sempre um bocado na dúvida sobre a bondade destas programações, numa altura em que foi editado um novo disco de Dylan. De qualquer forma, aprecio.
A capa de Bringing it all back home sempre me fascinou. Uma foto de Daniel Kramer, com Sally Grossman (mulher de Albert, manager de Dylan) ao fundo. Revistas sobre a mesa. Um gato ao colo de Bob. Uma sofisticação e ambiente que não batiam certo com o mundo de Dylan. Este disco foi gravado em três dias de Janeiro de 1965. Quando o descobri, uns anos depois, ficava a ouvir Love minus zero / no limit, quase em repeat.
In the dime stores and bus stations, People talk of situations, Read books, repeat quotations, Draw conclusions on the wall.
Some speak of the future, My love she speaks softly, She knows there's no success like failure And that failure's no success at all.
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por
Francisco em 1.9.06
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