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4.5.06
 


Começa mal ...

Leiam o manifesto do Jorge.

Caros Srs.,
Residindo em Coimbra foi com enorme agrado que me dirigi à nóvel loja da Fnac no Fórum Coimbra inaugurada na passada semana, dia 27 de Abril, depois de já ter visitado e efectuado compras noutras lojas do grupo Fnac (oligopólio???): Lyon (em 1994), Norte Shopping, Santa Catarina, Gaia Shopping, Colombo, Chiado e Cascais Shopping.


1ª DESILUSÃO:Procurando o disco que no momento tinha intenção de comprar, "Bitter Tea" dos Fiery Furnaces, um funcionário muito amavelmente informou-me de que o disco ainda não se encontrava disponível na loja, mas dado já estar catalogado disse-me que na 4ª feira seguinte o disco provavelmente já estaria na loja. Acabei por efectuar a minha compra inaugural adquirindo o disco "Alligator" dos National, pelo preço de 17,50 ?.


2ª DESILUSÃO:Voltei hoje de novo à Fnac Coimbra e de facto o disco já está disponível na loja, mas a um preço proibitivo de 18,90 ?, claramente acima da concorrência. Perante tal verificação decidi não comprar mais discos na Fnac sem consultar previamente os preços de outras lojas, e de recomendar o mesmo procedimento a outras pessoas.

É lamentável que a Fnac, depois de conquistar quota significativa do mercado nacional, pratique preços irrealistas tendo em conta o nível aquisitivo médio do português comum que, mesmo com baixo poder de compra, ainda vai consumindo produtos culturais, embora com menor frequência. Particularmente, posso afirmar que sou um consumidor habitual de música há mais de 25 anos, manifestando o meu profundo descontentamento perante tal situação, ainda mais tendo conhecimento das práticas ilegais de jovens, que perante os preços elevados dos discos, descarregam com a maior facilidade ficheiros de música da internet.

Na expectativa de que a actual situação de preços proibitivos se reverta e favoreça o consumidor no sentido de propiciar uma maior e melhor procura, apresento os meus melhores cumprimentos.
Jorge Prazeres


LERAM ?

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