Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO OUVIR ON-LINE ou PODCAST

 


>
Íntima Fracção
> um programa de Francisco Amaral
>
> Contacto:
franciscoamaral@gmail.com


> RSS Feeds

>
Arquivos
12/2002
01/2003
02/2003
03/2003
04/2003
05/2003
06/2003
07/2003
08/2003
09/2003
10/2003
11/2003
12/2003
01/2004
02/2004
03/2004
04/2004
05/2004
06/2004
07/2004
08/2004
09/2004
10/2004
11/2004
12/2004
01/2005
02/2005
03/2005
04/2005
05/2005
06/2005
07/2005
08/2005
09/2005
10/2005
11/2005
12/2005
01/2006
02/2006
03/2006
04/2006
05/2006
06/2006
07/2006
08/2006
09/2006
10/2006
11/2006
12/2006
01/2007
02/2007
03/2007
04/2007
05/2007
06/2007
07/2007
08/2007
09/2007
10/2007
11/2007
12/2007
01/2008
02/2008
03/2008
04/2008
06/2012
05/2015
04/2016
09/2016
12/2016
04/2017
07/2017

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

 



 

 

 

21.12.05
 


Sugestão para uma boa prenda de Natal : Nos bastidores de Hollywood, livro de autoria do jornalista Mário Augusto, que quase todos conhecemos das entrevistas passadas na SIC com as chamadas grandes estrelas de Hollywood. O livro fala do outro lado dessas entrevistas e inclui um DVD com 90 minutos de material inédito. Os direitos de autor não ficam no bolso do Mário. São entregues a instituições que ajudam crianças com deficiências.
Mas este livro remete-me para uma fase inicial da carreira do Mário Augusto, um autêntico lutador para conseguir ser profissional daquilo que gostava : Comunicação Social. Numa fase inicial o Mário andou pela rádio e pela imprensa. Muito novo, entrevistou-me há uns vinte anos a propósito da Íntima Fracção e de um outro programa, esse diário e de características muito diferentes - Boomerang. A entrevista foi para um jornal de espectáculos que talvez poucos ainda recordem : Extra. Por essa altura, encontrei o Mário Augusto, eu e ele em trabalho, no tristemente extinto FICIJ - Festival Internacional de Cinema para a Infância e Juventude, em Tomar. Recordo-me de uma longa conversa sobre o Festival que tivemos, em directo, para a RDP. Num improvável estúdio situado num enorme pavilhão/armazém onde se encontrava o apoio à Comunicação Social. Foi a primeira vez que o Mário Augusto esteve tanto tempo em antena. Depois, ainda colaborou durante um tempo com o programa, falando, claro, de cinema. Tinha ainda tempo para acompanhar a equipa do longínquo, mas excelente, Jornalinho, um programa infantil da RTP. E trazia para a Inês merchandise do programa, assinado pelos elementos da equipa e com dedicatória.
Depois, ainda fomos contemporâneos na Antena 1 até à minha saída para a TSF. Pouco depois, com a chegada da SIC, o Mário, que é de Espinho, acabou por integrar a redacção no Porto e foi a partir daí que as aventuras hollywoodescas se lançaram. Também na SIC, embora em centros diferentes, acabámos por nos cruzar.
Nos últimos anos, uma década talvez, uns telefonemas esparsos e uns encontros fortuitos no Cinanima. Pouco. E pouco porque o Mário é um entusiasta do que faz e, para além de tudo isto, um homem bom, simples e modesto. Gosto de recordar o nervoso miudinho com que estava naquela longínqua conversa comigo, em directo, na RDP, e verificar como agora trata com o maior à vontade Tom Hanks, Banderas, e mais umas centenas.
Só mais uma coisa : para mim, tanto cinema, tanto cinema, mas o Mário gosta mesmo é de fazer rádio - Os Dias da Rádio !

0 Comentários
início