Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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27.1.05
A lua, a pique, do alto da silenciosa e cortante meia-noite. A música persiste, sobrevive a quem a criou, deu. Pode ainda passar ténue, vaga, mas audível. Abandonada, sobre o chão de luar frio, na rua onde já ninguém passa.
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por
Francisco em 27.1.05
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