Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
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4.9.04
 
O mundo existe. Por mais escondido que eu esteja, ele vem ter comigo. Na verdade, serei eu que o procuro.
Media.
Neste momento, quase toda a gente com responsabilidades de edição mediática, procura imagens da mais brutal e cobarde acção política directa dos últimos anos (que nos tenham contado). Como é preciso dizer (alimentar ?) algo sobre o assunto, lançaram-se dezenas de informações que se revelaram inconsistentes.
A SIC correu a criar os grafismos "promocionais" do drama. A segurar as famosas audiências. Não se perderam os ensinamentos do criador. O espectáculo, agora, chama-se "Terror na escola".
Na RTP 1, "excepcionalmente", interrompeu-se a transmissão do jogo da selecção dos sub-21, por causa do final (terrível) da crise. A verdade é que há muito a situação tinha atingido o nível de tragédia, mas o Mouravitch só tinha satélite para a hora do Telejornal e os outros canais estavam a começar os seus noticiários das 20 horas. JRSantos aparece entusiasmado. Transmite até uma estranha sensação de contentamente, que nada tem a ver com alegria. Apenas entusiasmo, frenesim. Fala alto, levanta-se. Dirige-se para um écran onde está preparado um grafismo sobre a situação (como são rápidos). Mais uma vez, "apanhado" pelas circunstâncias. Lá longe, "aquilo".



É nesta altura que me faz falta a IF. "The bright side of the moon".

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