Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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26.1.04
Os spots, quase que se pode dizer promocionais, com a morte do jovem jogador húngaro do Benfica, não são classificáveis através de nenhuma palavra. Obscenos ? Não. Eles não são uma representação da morte, são a própria morte como espectáculo. Finalmente, a morte em directo !
A morte, nos media, " activa a dimensão interna mais reprimida, a mais negada social e pessoalmente, a do mal que existe no interior de cada um, sempre em conflito com o bem, a da morte, sempre em conflito com a vida, do desencanto, sempre em conflito com a esperança."
" A exigência da presença do mal nos media segue, então, a mesma lógica que exige a presença do mau em qualquer narrativa que se preze. [...] É a lógica da emoção, a lógica do inconsciente, aplicada também aos media." Ferrés
De novo, primeiro nós (as audiências), depois ele (Fehér).
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por
Francisco em 26.1.04
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