Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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21.1.04
Billy Idol !
Não. Nunca passou na IF. Mas a minha vida na rádio está muito para além da Íntima Fracção . Se está!
Tal como um piloto de aviões fala em X horas de voo, também eu posso falar em N horas no ar. Juraria que nunca passei o Idol, mas ... às vezes tropeçamos (e como isto me tem acontecido ultimamente ! e escorregar também !) numa cançãozita, num som, em qualquer coisa que desencadeia o "dejá vu". O verdadeiro. Foi assim com "Eyes without a face". Uma espécie de "regressão" (sem ser na TV). Taú ! Salta-me o Billy para o prato direito e lá tive que escolher, em 1984. Foi a única música do rapaz a que devo ter dado passagem, mas logo a seguir lembro-me de uma série de outras, de outros, que eu jurava nunca tinha passado ! E ouço ... e vejo ... claramente, o estúdio. O cheiro a cera nos corredores. E pergunto o que me fazia ali ficar fechado horas e horas e horas ? Eu sei que havia horários (e tenho a certeza que os fiz todos !), mas porque me contentava em encontrar a "mais suportável" do Idol ? Seria para poder passar o João Gilberto ? os "Everything but the girl", trazidos de Londres pelo Gonçalo ? o Godinho ? o Fausto ? o Zappa "be in my vídeo" ? ou essa "chinfrineira" dos Jesus and Mary Chain ?! Pelo meio, até arrastava o Tom Verlaine, ou o Cale, para fora da Íntima Fracção.
"First i would like to say that is not nostalgia."
Será ?
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por
Francisco em 21.1.04
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