Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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3.11.03
No blog IF-NO-AR, os amigos da Íntima Fracção continuam a postar coisas magníficas.
A Cristina Fernandes colocou lá este texto.
A aurora estende um fumo de bruma sobre os rios e os lagos. É um véu que se entrepõe entre o Sol que se levanta e o seu reflexo, que se espalha na região do ar que o envolve. É o seu próprio calor que torna impossível vê-lo no instante do seu nascimento. Não conhecemos nunca o que começa no seu início. Qualquer causa em nós é recapitulada e fictícia.
Não conhecemos nunca o que acaba no instante do seu verdeiro fim. Todo o adeus é uma palavra que queremos acreditar que conclui. Ora ela não começa nada e nada acaba.
Pascal Quignard
E o Mário, que não conheço pessoalmente (o mesmo com a Cristina), deixou lá esta foto.
Azul aprisionado ?
É com o Mário e a Cristina que se está a projectar uma série de fotos que partem dos ambientes da IF. Dos ambientes, músicas e memórias da IF.
Entretanto está aí a chegar a Colectânea de Outono da Janela Indiscreta, partindo de sugestões dos visitantes e editada por mim. Como inclui voz e, por causa de uma constipação, a minha está boa para "escrever à máquina...", tenho que esperar mais um bocadinho.
Para além dos que já disseram que queriam o CD, quem mais quer ?
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por
Francisco em 3.11.03
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