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23.9.03
 


Em 1984, um pouco antes de começar a Íntima Fracção, passei a Serra da Estrela de carro e sózinho. O céu, que estava azul, passou a cinzento chumbo, o tal que dá neve. No topo da serra, com a noite a cair, a única referência que tinha para saber onde era a estrada estava numas barras pretas e amarelas, que é para isso que lá devem estar. Na descida para Seia, a neve desapareceu.
É assim que me sinto : de novo no alto da Serra. As barras que me amparam, tomam agora outros formatos. Não sei quem colocou lá as outras. Não conheço quem colocou agora estas, mas posso dizer obrigado. Não conheço, mas descobri-lhes as assinaturas. Aqui e ali.

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