Pouco
para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito
do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO
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25.8.03
Cito aqui um post do Professor Manuel Pinto, no Jornalismo e Comunicação.
" O apagão: Inquietante a fragilidade de um empório tecnológico; admirável a tranquilidade e bonomia nas ruas novaiorquinas; recorrente o medo de uma nova tragédia accionada pelo terrorismo. Tudo isto foi dito. O que não foi dito, ou pelo menos sublinhado, foi que o velhinho rádio de pilhas, o transístor, o auto-rádio, se tornou no meio de comunicação que pôde dar a informação que faltava, nas horas de maior aflição. Como escreve Alberto Dines, no último Observatório de Imprensa: «Considerado por muitos como um dinossauro em vias de extinção, o rádio foi a única fonte de informação capaz de atingir sua audiência. Em Nova York, uma cidade com sistemas de cabo com 500 canais e internet via banda larga, nada como depender de um radinho de pilha para colocar a vida moderna sob uma nova ? ou velha ? perspectiva».
As horas de maior aflição e a RÁDIO.
A proximidade da RÁDIO. A intimidade.
A inultrapassável característica. A essência da RÁDIO.
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por
Francisco em 25.8.03
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