Pouco para dizer, muito para escutar, tudo para sentir. A propósito do programa de rádio
ÍNTIMA FRACÇÃO OUVIR ON-LINE ou PODCAST

 


>
Íntima Fracção
> um programa de Francisco Amaral
>
> Contacto:
franciscoamaral@gmail.com


> RSS Feeds

>
Arquivos
12/2002
01/2003
02/2003
03/2003
04/2003
05/2003
06/2003
07/2003
08/2003
09/2003
10/2003
11/2003
12/2003
01/2004
02/2004
03/2004
04/2004
05/2004
06/2004
07/2004
08/2004
09/2004
10/2004
11/2004
12/2004
01/2005
02/2005
03/2005
04/2005
05/2005
06/2005
07/2005
08/2005
09/2005
10/2005
11/2005
12/2005
01/2006
02/2006
03/2006
04/2006
05/2006
06/2006
07/2006
08/2006
09/2006
10/2006
11/2006
12/2006
01/2007
02/2007
03/2007
04/2007
05/2007
06/2007
07/2007
08/2007
09/2007
10/2007
11/2007
12/2007
01/2008
02/2008
03/2008
04/2008
06/2012
05/2015
04/2016
09/2016
12/2016
04/2017
07/2017

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

 



 

 

 

5.1.03
 
Tropecei agora aqui na versão dos REM para "Love is all around". Ao vivo, num CD single. A canção é belíssima. Embora tenha havido uma versão muito ligeirinha dos Wet Wet Wet, na banda sonora do filme "Quatro casamentos e um funeral", não foi o suficiente para destruir a imagem da original, que é dos Troggs. Para os interessados, os próprios Troggs têm pelo menos duas versões (quase iguais), embora a verdadeira se sinta imediatamente. A primeira vez que a ouvi foi quando os Troggs actuaram num espantoso espectáculo em Viena. Só tocaram duas músicas. A primeira, com o palco totalmente às escuras, foi "I can't control myself"(que esteve proibida na BBC). Começa com um súbito grito "OH ! NO !". Pára tudo e ouve-se o apresentador gritar " OH YES, THE TROGGS". Eu delirei com aquilo. Depois veio o "Love is all around" e se não chorei, estive perto. Foi em 1967 ou 68.
Para além desta (in)evocação, estou desesperado para pedir auxílio ao João Guedes. A minha voz, na IF, parece não estar a acompanhar a presença do resto do som. Falta-lhe presença técnica. Isto não me agrada. Alguma coisa se passa neste misterioso pequeno mundo de tecnologia que me rodeia no estúdio. Para quem notou, as minhas desculpas. Se não notaram, digam-me que é paranóia minha ! Obrigado.

0 Comentários
início